Capítulo 7: Um poder e um Adeus
- Olá pequena Syndra, fiquei sabendo que hoje é o seu
aniversario ... está feliz com isso? – a voz misteriosa fala e em seguida dá um
sorriso sarcástico.
Assustada e sem poder falar ela corre em direção a porta.
- Que feio Syndra, não é legal ignorar as pessoas e sair
correndo. – olhando para ela, o feiticeiro vê que ela está prestes a fugir mais
ates que ela pudesse ele a prende em uma caixa feita com seus poderes que faz com
que ela fique imobilizada. – Hahaha você ainda está pensando em fugir Syndra. –
rindo ele anda devagar envolta da caixa olhando para ela. – Que ingênua! – ele continua
a rir – Bom como não vim ficar rindo de você vou logo ao que interessa ...
percebi que esses dias você está um pouco triste com as pessoas que estão a sua
volta principalmente uma jovem chamada Irelia, sei que como você é humana deve
estar triste e querendo se vingar de todos que te fazem mal ... não é mesmo? –
ele balançou as mãos e todos os feitiços que estavam sobre ela sumiram. – Vamos
minha cara, responda. – ele a ordenou.
- Zed disse que vingança não resolve nada, não posso faz....
– antes que ela pudesse terminar ela foi interrompida pelo feiticeiro.
- Zed? – ele começou a rir de novo e também a questionar
sobre a amizade dos dois. – Você ainda acredita no Zed depois que ele tentou te
matar quando bebe? Hahaha que ingênua. – Ao ver Syndra chorar ele rapidamente
coloca sua mão sobre o queixo dela e levanta sua cabeça. – Sabe pequena você
não deve confiar nele ... sabe o que eu ouvi enquanto ele conversava com sua mãe?
- Para ele não é assim, você está mentindo – com os olhos
cheios de lagrima ela se ajoelha no chão e começa a chorar.
-Ó minha criança nunca mentiria para você e a mais pura
verdade ele junto a Irelia e Seryuha planejam sua morte você só está viva
porque é uma arma para Ionia, eles irão lhe usar, não é à toa que você é “filha”
do general de Ionia, eles irão lhe usar em guerras e depois matar você.
-Pa....par....PARA – ela insistia para que ele parece.
- Olhe! – ele lançou um feitiço sobre a janela onde se podia
ver o que ele dizia que era o futuro.
Ela se levantou e foi em direção a janela.
- O que é isso?
- Minha pequena Syndra é o que o seu futuro lhe aguarda. –
ele fira e olha para os olhos dela. – Sabe ... eu era igual a fosse, todos
queriam me usar até que ...
- Até que o que? – ela olhou fixamente para ele esperando a
resposta.
- Até que ampliei meu poderes ... hoje ninguém mais me usa
por que eu sou mais forte do que eles, EU cuido de mim. – ele falou tanto que
Syndra ficou com sua cede de vingança. – Então minha pequena vim lhe oferecer o
mesmo os poderes da soberana sombria. – ele a mostrou com o seu feitiço sobre a
janela o que ela poderia fazer com seu pode. – A única coisa que você tem que
fazer é ter a marca do sacrifício.
- Marca do sacrifício? – olhando fixamente para o seu novo
futuro ela fica encantada com tanto poder – O que tenho que fazer para tê-la? Faço
o que for preciso.
- Muito bem minha querida. – ele deu um sorriso psicopata deixando
subir sua aura do mal. – Você só terá que sacrificar um vida para ter seu poder
máximo o poder da SOBERANA SOMBRIA ... há claro tem um prazo terá que ser feito
antes da meia noite de hoje.
- Está bem eu farei – ela se virou para ele e se curvou –
obrigada pelo presente meu senhor.
- Não precisa agradecer sou eu que tenho – com seu sorriso
no rosto ele abriu as janelas e a colocou de volta a dormir. – E quando você
estiver pronta, ira me ajudar a pegar o poder de toda valoram. – ele falou tão
baixo que nem deu para ela o escutar.
Após isso ele sumiu nas sobras do quarto mais ainda
continuava a observa-la, enquanto isso o dia chegava em Ionia e Seryuha um
pouco apressada preparava um presente para Syndra e para ele ficar pronto ele
teve que sair de casa deixando Syndra sozinha.
Syndra em seu quarto acorda e um pouco meio tonta ela se
senta na cama ainda bocejando.
- Que sonho estranho que tive hoje. – ela se levanta da cama
e vai procurar por sua mãe. – Mamãe cadê você? – e assim ela grita por alguns
minutos pela casa até perceber que está sozinha, ela coloca a mão em sua cabeça
e percebe que uma coisa está diferente. – Ham o que é isto em minha mão –
assustada ela corre para o laguinho da casa para poder lavar sua mão. – Ai não
quer sair, o que eu faço? ... ei pera ai não era um sonho essa é a marca. –
assustada ela se senta nas escadarias principais da casa e espera por alguém para
lhe dar os parabéns mais passam-se horas e ninguém vem até que ela com um raiva
profunda vai ao lugar onde seu pai guarda as armas da família e lá pega uma
adaga para cumprir com o sacrifício. Muitas horas se passam até que Seryuha
chaga em casa, já era um pouco tarde o sol estava se pondo e por incrível que
pareça naquele dia ele se punha vermelho com se estivesse manchado de sangue.
- Syndra minha filha eu cheguei com uma surpresa para você. –
Falou seryuha colocando o presente em cima de uma mesa.
- Oi mamãe. – Syndra foi áspera com suas palavra e fria como
as montanhas mais geladas de freljord e ao mesmo tempo escondia a adaga em sua
cintura.
- Não vai me dar um abraço querida? Venha. – Seryuha esticas
seu braços esperando Syndra vir para abraça-la.
- Claro mamãe. – Tomada pela ira e ódio Syndra se aproxima
cada vez mais de Seryuha cada passo que ela dava seu ódio e raiva iam
aumentando, e de repente quando Syndra a abraça uma gota de sangue cai ao chão.
- Desculpa Syndra mais não devemos brincar com adagas, eu
não queria ter te ferido mais foi seu próprio bem. – Seryuha ao se defender de
Syndra sem querer faz um corte na mão de sua filha.
Ao olhar o seu sangue escorrendo por sua mão ela se lembra
de que o feiticeiro falou a ela “Eles irão te usar e em seguida matar”.
- Você não sabe o que é bom para mim sua mentirosa. – Tomada
pelo ódio Syndra joga Seryuha contra a parede com o seu poder. – VOCÊ NÃO SABE
O QUE É BOM PARA MIM. – vendo sua mãe indefesa no chão Syndra e enfia a adaga
sobre a barriga dela fazendo um corte mortal.
Perdendo muito sangue Seryuha olha para Syndra e como última
coisa antes de morrer toca no colar que estava no pescoço de Syndra e coloca
parte de seu poder lá.
- Syndra ... – ela se engasgava com seu sangue mais antes de
morrer suas últimas palavras saíram. – Eu sempre vou te amar ... não se esqueça
filha querida – ela sorriu pela sua última vez e um lagrima saiu de seu olho
escorrendo pelo seu rosto onde naquela hora sua vida já tinha acabado.
-MAMÃE?! – gritando Irelia sai da porta correndo em direção a
sua mãe e com os seus olhos cheios de água.
- Zed venha me ajudar rápido – exigiu Irelia sentada ao chão
perto de Syndra e de sua mãe. – Mamãe fale comigo por favor – ela insistia cada
vez mais, mais não via nenhuma ação de sua mãe. – Mamãe! – chorando ela levanta
e olha para Syndra. – Sua Idiota o que você fez? ... Vai pagar muito caro por
isso. – Mais antes que algo aconteceu Zed a agarrou impedindo que elas brigassem.
– Me solta Zed! Deixa eu matar ela essa aberração.
- Calma irelia! – exigiu Zed.
- Gostou Irelia? – rindo e com um sorriso psicopata Syndra a
provoca. – Essa foi minha vingança você, Zed, seu irmão ninguém ira me usar e
me matar.
- Você está doida menina. – Irelia se remexia toda para sair
dos braços de Zed. – Guardas! ... Guardas!
Os Guardas que estavam ali perto protegendo a casa do
general entram e se deparam com Seryuha morta na sala.
- O que aconteceu aqui minha senhorita?
- Essa aberração chamada Syndra matou minha mãe, levem ela
do jeito que está a prisão de Ionia e convoquem o conselho rápido antes que eu
a mate. – Falou Irelia.
- Si..Sim Senhora. Vamos homens!
Eles apontaram suas armas para Syndra e em seguida levaram
ela para a prisão de Ionia.
Fim
do Capítulo 7