Capítulo 5: Conflitos em família
Todos da sala ficam perplexos pela decisão Seryuha, seu
marido ainda olhando para ela e tentando entender o porquê de adotar a menina
... uns minutos de silencio se passam na sala até que o general furioso com a
decisão de sua esposa saiu da sala e foi andando sem destino.
- Está tudo bem Seryuha? – perguntou o mestre ninja com uma
grande preocupação.
- Está sim. – com um sorriso ela tenta mostrar que tudo
estava bem – E cad... – interrompida por Master Yi ela olha rapidamente para
ele.
- Espero que esteja
contente com sua decisão, com licença vou procurar o general. – após olhar para
ela Master Yi sai da sala e vai à procura do general.
Após pensar no que fez Seryuha com seus olhos cheios de água
olha para o mestre ninja e olha para o chão para secar seus olhos
- Minha senhora tem certeza que não vai ser um problema
cuidar da criança? – um pouco triste com a situação o mestre ninja com suas
poucas esperanças retorna a perguntar.
- Vai fica tudo bem afinal crianças só nos trazem
felicidades – ela levanta sua cabeça olha para ele e sorri. – Então posso ver
ela?
- Mais é claro. – ele coloca a cesta na mesa e de vagar pega
a bebe.
- Que linda! – espantada com a beleza da menina ela fica
admirando-a – sabe quantos aninhos ela tem?
- Acho que uns 2 ou 3, ela está um pouco grande só não sabe
andar e nem falar, infelizmente acho que ela está um pouco doente por causa do
rio ontem a noite ela estava com um pouco de febre.
- Vou leva-la até um médico aqui perto – olhando para a
menina encantada com ela Seryuha acaricia o rosto dela – Ela precisa de um nome
não é mesmo?
- Ouh sim – concordou o mestre ninja.
- Então como acha que ela poderia se chamar? – perguntou
Seryuha.
- Eu? – não entendendo a situação ele a questionou. – Mais a
senhora que irá ser a tutora.
- Ou melhor mãe dela – rindo ela olhou para os olhos do
mestre – Ela te lembra sua esposa não é mesmo mestre?
- Como sabe que estava pensando nela?
- Da para ver em seus olhos sempre brilham quando pensa ela.
– olhando para baixo ela o lembra de sua amada – Faz um bom tempo não é? Ainda
sinto muita falta dela ela era como uma irmã para mim.
- Faz um bom tempo – com seus olhos fixos na bebe ele
continua a lembrar de sua falecida mulher.
- Me desculpe não pude evitar olhando para a bebe me lembrei
dela sinto muito mestre.
- Está tudo bem por mais que ela esteja longe agora ela
ainda está em nossos corações então não há porque ficar triste. – ele ergueu
seu rosto e deu um sorriso para Seryuha – Posso dar o nome para ela mesmo?
- Mais é claro mestre afinal o senhor ajudou a encontra-la
- Então que tal Syndra minha querida Lhiana adorava este
nome tivéssemos uma menina ela iria colocar este nome.
- É tão lindo mestre fico honrada pelo o nome dela ser o que
Lhiana gostava.
- Já que você gostou fico feliz
Seryuha. – Falou o homem.
Após algumas horas conversando
sobre a bebe e sobre o passado os dois vão até uma loja em Ionia para poderem
comprar roupas para a menina e quando pôr fim a noite se espalha por Ionia eles
saem da loja.
- Muito obrigada por me
acompanhar mestre – pegando as compras e com sua nova filha no colo ela o
agradece com um jeito doce e amigável. – Bom é melhor eu voltar para minha casa
você já sabe como meu marido é, não é mesmo? – ela ri.
- Quer que eu lhe acompanhe em
casa? – perguntou o mestre.
- A muito obrigada mesmo mais
irei lhe atrasar e não posso deixar que boatos surjam por ionia a final não podemos
desonrar nossas casas, ai acho que falei de mais me desculpe mestre.
- Tudo bem Seryuha, agora sei com
quem Irelia se parece – ele riu e meio sem jeito deu um abraço em Seryuha. –
Melhor eu deixa-las irem não é mesmo, a me desculpe por isso Seryuha não pude
evitar...você se parece tanto com ela. – com um olhar triste ele se curva na
frente dela em sinal de arrependido.
- Um ninja não deve se arrepender
não é mesmo mestre. – ela com toda sua delicadeza dá um abraço nele também
mostrando que não tinha problema algum em um simples abraço. – Somos amigos não
precisamos de nos limitarmos por isso né? – ela falou com um tom calmo e doce. –
Vou indo até algum dia mestre. – Ela esperou alguns segundos por uma resposta
até que viu que não havia nenhuma resposta ela se virou e foi andando em direção
a sua casa e vendo ela partir ele sem graça se despede dela mais já era tarde demais.
Quanto mais as horas passavam
mais Seryuha ficava preocupa como iria se explicar para seu marido mais em um
momento ela se esqueceu de tudo e admirou a paisagem de Ionia e depois de algum
tempo retomou sua volta a casa com Syndra. Ionia tinha uma das paisagens mais
lindas de toda Runeterra ainda mais quando a noite caia e todo o centro de
Ionia era iluminado com lanternas de papel das mais diversas formas e tamanhos e
nos cantos mais distantes de Ionia os próprios vagalumes iluminavam os campos e
estradas. Nada ficava triste e nenhum cantinho de Ionia era esquecido, mais eis
que naquele dia em uma das casa mais tradicionais de Ionia a felicidade e a
tristeza ocupavam o mesmo lugar e nenhuma luz se quer foi acendida naquela casa,
Seryuha ao se deparar com a imagem de sua casa ela fica assustada mais logo
entendera o motivo de que toda a beleza da casa tinha desaparecido ao entrar na
casa ela coloca Syndra no antigo berço de seu filho mais velho Zelos e vai para
a sala tentar conversar com seu marido sobre a decisão que ela tinha tomado.
- Você ainda quer conversar sobre
isso? – após falar ele continuou a olhar para a janela.
- Como sabe que eu estou aqui
querido? – ela o questiona.
- Vi sua sombra quando entrou
aqui, então quais são as explicações desta vez? – ele se virou e olhou
diretamente para ela. - Pode ficar
tranquila Irelia e Zelos estão na casa de sua mãe.
- Porque saiu daquele jeito do
templo? Só me explica isso. – ela olhando fixamente para ele continua a falar. –
Eu só quis salvar a vida da Syndra nada a mais você sabe que ela não iria achar
nenhuma família e no final ela iria morrer.
- Syndra? – surpreendido ele suspirou.
– Ela já tem até nome? Se você quer saber o verdadeiro motivo de eu ter saído foi
por causa de você ter feito aquilo na frente de todos você sabe muito bem que não
queria adota-la mais como sua vontade falou mais alto não pude fazer nada
naquela situação então sai ... Por mais que você queira ela como filha ela não será
minha filha que fique bem claro isso Seryuha. – ele a ignorou e andou até a
porta parou e de costas para ela a avisou. – Não irei mais insistir nisso
espero que você esteja feliz Seryuha ... Vou buscar nossos filhos. – ele saiu
deixando-a sozinha na sala.
...
Após aquele dia a família de
Seryuha tinha aumentado e com a criança que veio alguns problemas também começaram
a surgir na família de Seryuha e em Ionia. Conforme os anos foram passando
Syndra e os outros foram crescendo e quando Syndra fez seus 7 anos seu poderes
começaram a ficarem mais fortes e Seryuha vendo que ela não tinha controle
sobre eles decide ajuda-la e assim ela passa a ser sua mestra e mãe e por causa
de syndra ficar mais tempo com ela Irelia começou a criar um raiva de Syndra
por causa dela estar “roubando sua mãe”. Aperfeiçoando a cada dia mais Syndra
consegue um pouco de controle sobre os seus poderes ...E quando ela ia
completar seus 8 anos uma surpresa (oportunidade) surge para ela.
Bom agora vou faze-las um pouco maior para a história não ficar muito parada e para ela também se desenvolver bem. E agora sim a história vai ficar animada ^^ já que eles estão crescendo muita coisa esta por vim ainda mais na vida de um ninja ops acho que falei de mais né =s , vou parando por aqui antes que vocês descubram toda história. Como sempre eu espero que vocês tenham gostado =D
Então .... até mais minna-san
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